DE VOLTA À CARGA


Chegou o tempo mais quente e o fim dum Inverno que nos fez recordar o quão vulnerável é a nossa existência na Terra. A de uns mais que a de outros claro está. Mesmo vivendo em Invernos geograficamente distantes, milhões de pessoas sentiram os efeitos de fenómenos naturais, alguns acentuados por um acumular de erros na ocupação e utilização do solo, da água e do ar.

Apesar de ter deixado de ter um impacto diário nas notícias, a verdade é que os combustíveis não pararam de subir. A escassez da matéria prima no mercado internacional ou a maximização do lucro não irão variar ao ponto de facilitar a vida a quem usa carro. O desenvolvimento sustentado e preservação da biodiversidade responsabilizam cada vez mais cada um de nós e são um permanente desafio ao nosso egoísmo.

Os primeiros dias de sol foram a tão almejada oportunidade para voltar a encher os pneus e dar umas voltas aos pedais. Por onde se passasse ciclistas aproveitavam o “bom tempo” para desenferrujar os joelhos. A bicicleta foi recuperando o terreno que tinha perdido com o frio e a chuva.

No ano passado chegámos a ter quase duas dezenas de bicicletas paradas no parque da SIC. Numa quarta-feira do ano passado, 18 funcionários da SIC não vieram de carro, não queimaram petróleo para vir trabalhar. Queimaram gordura!

Algumas (demasiadas?) primeiras quarta-feiras depois regressa o desafio, mais ao jeito de convite, para uma vinda até ao trabalho de forma diferente: de bicicleta!

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